E, de repente, a alegria
«Tudo aquilo que amámos e perdemos, que amámos imensamente, que amámos sem saber que um dia nos seria roubado, tudo aquilo que, após a sua perda, não conseguiu destruir-nos - embora tenha insistido com forças sobrenaturais e procurando a nossa ruína com crueldade e afinco - acaba, mais tarde ou mais cedo, transformado em alegria.»
Manuel Vilas
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