Para que serve a paixão, a intimidade e o compromisso - as três componentes do amor romântico identificadas por Sternberg - e de que forma cada um destes elementos actua por si só, impelindo o ser humano, objecto de todas estas forças poderosas e tantas vezes contraditórias, por caminhos de onde dificilmente sairá ileso? Até que ponto somos livres para decidir o que queremos, o que pensamos, o que sentimos ou o que fazemos?
Cada um de nós tem uma personalidade única, formada pelas nossas experiências de infância e a nossa biologia pessoal. E esta estrutura psíquica, em grande parte inconsciente, faz com que nos apaixonemos por uma pessoa e não por outra.
Para quem gosta de olhar para o amor como algo insondável e absolutamente misterioso - e assim o pretende conservar - deverá manter-se longe destas páginas. Não sendo esse o caso, encontrará aqui uma oportunidade de esclarecer alguns desses caminhos aparentemente inexplicáveis e tantas vezes tortuosos.
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